sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Cuide da natureza!!!


                             Se as pessoas soubessem que a natureza é tão bela não derrubaria árvores


Cascas de tomate e maçã: as novas combatentes da poluição das águas

Conheça os novos despoluidores de água: cascas de tomate e de maçã

O tomate é o segundo legume mais consumido no mundo, mas, muitas vezes, partes como a casca e as sementes são desperdiçadas, principalmente em produtos processados. Uma solução vinda da Universidade Nacional de Singapura (NUS, sigla em inglês), por via do aluno candidato a doutor RamaKrishna Mallampati, surge para resgatar as cascas e ainda trazer também uma solução para o tratamento de águas poluídas.
Preocupado com a escassez de água potável e com os altos custos de tecnologias utilizadas para tratamento do líquido vital, Mallampati pretendia desenvolver algo que fosse acessível, principalmente em comunidades mais pobres.
No combate à poluição
A água pode ser contaminada por diversos modos, como pela eliminação de resíduos e efluentes industriais; pela falta de saneamento básico, com esgoto sendo despejado em leitos de rios; pela eutrofização; etc. Tudo isso sem contar o pouco controle do uso da água, que torna mais preocupante ainda o futuro de nossas reservas de água limpa. A sorte é que os tomates não estão em falta, e a nova descoberta revela que a casca do tomate é muito eficaz como adsorvente de poluentes, além de funcionar comobiomaterial para remover tóxicos e substâncias orgânicas poluídas.
E se você também é um desses que não gosta de comer maçã com casca, saiba que ela também servirá para o tratamento das águas. Mallampati não parou nos tomates. Após a primeira descoberta, ele iniciou testes com cascas de maçã, que são também frequentemente descartadas pelas indústrias, e descobriu que, através do processo de adsorção, são muito eficientes na remoção de poluentes da água.
Agora, a próxima etapa é aplicar essa descoberta em lugares mais isolados, onde não há tratamento de água apropriado. Junto com seu professor orientador, Suresh Valiyaveettil, Mallampati quer trabalhar com ONGs para disseminar esse conhecimento e trazer benefícios à população.
Brasil
No Brasil, o uso da casca da fruta como purificador de água não é novidade, a química Milena Boniolo criou uma solução para o tratamento de água a partir da casca de banana.
Fonte : www.ecycle.com.br


Mensagem


Aprendendo a reciclar, edição 10

 Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :clique aqui



Jogo dos mergulhadores 

Gente eu não escrevi, porque é muito longo.











Fonte : Livro (Material Reciclado)

Aprendendo a reciclar, edição 9

 Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :clique aqui

 Bilboquês gulosos

 Material : Copos grandes de papelão, papel ondulado, cartolina, papel grosso, papel verde, papel absorvente, bolinhas de isopor, bolinhas de pinque-pongue, linha grossa, caneta hidrográfica preta, cola, lápis, tinta e pincéis.

Primeiro passo - Desenhe : a cabeça nas costas do papel ondulado ; os braços e os pés na cartolina; os dentes, com linguetas, no pape. Recorte.

Segundo passo - Diminua o tamanho do copo. cole os dentes, dobrando as linguetas, cole os braços e a cabeça. Cole um pé no outro.

Terceiro passo - Para fazer a fruta, recorte pedaços de papel absorvente, passe cola, cubra a bola de pingue-pongue e prenda a ponta da linha grossa. Deixe secar.

Quarto passo - Pinte a fruta, as 3 bolinhas de isopor, os pés e, por último, o monstro, deixando cada cor que você usar.

Último passo - Cole folhas de papel verde em cima da fruta. Fure o fundo do copo. Passe o fio e dê um nó. Cole os pés, o nariz e os olhos. Pinte as pupilas.

Você pode tentar fazer recortes na beira do copo : assim, você não vai precisar de recorta-los no papel ondulado.








Fonte : Livro (Material Reciclado)





quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Brasileiro consome 30 quilos de plástico reciclável por ano

Há dez anos, a quantidade de material consumido era bem inferior

Cada brasileiro consome, em média, aproximadamente 30 quilos de plástico reciclável por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Em 2010, de acordo com anuário do setor químico da entidade, foram consumidas no país cerca de 5,9 mil toneladas de plástico, o que representa 50% a mais do que há dez anos.
Os dados foram apresentados pela pesquisadora Lucilene Betega de Paiva em um seminário na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Lucilene trabalha no Instituto de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo (IPT) e é especialista em plásticos. Em sua participação no seminário, ela falou sobre a importância da reciclagem desse material. Segundo ela, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) pode ajudar a “transformar um passivo ambiental em uma fonte de recursos financeiros”.
A PNRS foi o tema central do seminário na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). O evento faz parte de uma série de debates preparatórios para a 12ª Conferência das Cidades, promovida pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados. A Conferência das Cidades ocorre todo ano, no segundo semestre. Em 2011, ela está programada para outubro e deve tratar também da PNRS.
Regras para o lixo
A PNRS foi instituída por lei aprovada, sancionada e regulamentada no ano passado. Ela estabelece regras para a destinação do lixo produzido no país. De acordo com a PNRS, a reciclagem deve ser priorizada. Já o lixo não reciclável deve ser levado a aterros sanitários. Os lixões precisam fechados até 2015.
Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), também apresentados no seminário na Alesp, mostram que o Brasil ainda precisa avançar para cumprir o estabelecido pela PNRS. Segundo levantamento feito pela entidade em 350 cidades que concentram quase metade da população urbana brasileira, 42% do lixo do país não receberam uma destinação adequada no ano passado.
Ao todo, foram 23 milhões de toneladas de lixo levadas para lixões ou aterros controlados, que não são ambientalmente apropriados. Para aterro sanitários, em que existem sistemas para evitar contaminação de água e solo, foram levadas 31 milhões de toneladas de lixo.
O deputado federal Manoel Junior (PMDB-PB), presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, disse que a implantação da PNRS é um desafio para o país. As discussões durante seminários e na Conferência das Cidades, acrescentou, podem ajudar a adequar a destinação do lixo no país.

Cientistas descobrem fungo amazônico que "come" plástico

Cogumelo pode ajudar a resolver o problema do poliuretano

Em viagem à Amazônia equatoriana, um grupo de estudantes norte-americanos daUniversidade de Yale liderado pelo professor de bioquímica molecular Scott Strobel fizeram uma descoberta inesperada. Uma espécie de fungo que se alimenta de plástico.
O Pestalotiopsis microspora, além de ser o primeiro cogumelo capaz de uma dieta composta exclusivamente por plástico, consegue fazê-lo em ambiente anaeróbico, que não possui oxigênio, o que torna o fungo uma solução a ser utilizada em aterros sanitários na aceleração da degradação de resíduos plástico depositados.
Trata-se de uma ótima novidade, sobretudo em tipos de plástico de difícil reprocessamento, como é o caso do  poliuretano, um tipo de plástico termorrígido, o que faz com que sua reciclagem se torne um processo complexo. Ele não pode ser derretido e misturado com outros plásticos e é um poluente orgânico persistente(POP). Uma das possibilidades de reutilização desse tipo de material é sua aplicação em pisos de pistas de atletismo, por exemplo, onde o plástico é misturado à resina de poliuretano. Outra opção que já vem sendo praticada é a utilização desse tipo de plástico no solado de calçados.
Encontramos esse tipo específico de plástico em produtos do nosso dia-a-dia como esponjas para lavar louças, geladeiras, lycra, pranchas de surf e, como mencionado, até no solado do seu calçado.
A descoberta foi publicada em julho de 2011 na Applied and Environmental Microbiology e pode significar uma nova possibilidade no trato deste resíduo, material que pode ser considerado como tóxico.
www.ecycle.com.br

Empresa utiliza plástico fabricado com batatas

Plásticos chamados de PLA são biodegradáveis, compostáveis, provenientes de fontes renováveis e podem ser reciclados

Plásticos têm sido um grande problema para os ambientalistas. Desde osmicroplásticos despejados em lagos e oceanos até sacolas e garrafas plásticas. Tudo porque esse material é de difícil decomposição, além de interferir negativamente em toda a fauna ao seu redor.
Por esses motivos, há pesquisas em diversos setores sobre como criar um plástico com maior potencial de biodegradação, evitando sua existência no meio ambiente por milhares de anos. Por exemplo, o Brasil foi pioneiro da criação do plástico a partir deetanol, de origem da cana de açúcar. Sua maior vantagem é a origem vegetal, porém não é biodegradável.
À frente das outras opções de plástico, como os tradicionais, advindo do petróleo por exemplo, existe o PLA, produzido com ácido polilático. Ele é biodegradável, compostável, proveniente de fonte renovável (milho, mandioca, beterraba, etc.) e pode ser reciclado.
Ao encontro dessa ideia, a empresa norte-americana Tom's of Maine, que fabrica diversos itens de higiene pessoal, está utilizando esse plástico feito a partir de batatas, já que a cidade-sede da empresa é uma das maiores produtoras do vegetal nos Estados Unidos e, em consequência disso, muito da produção se perde. Ao utilizar as batatas impróprias ao consumo para a fabricação dos recipientes plásticos para os itens da empresa, o desperdício é evitado.
Nem tão novo assim
O plástico criado a partir de PLA não é novidade em países da Europa e Estados Unidos. No entanto, são feitos a partir de milho transgênico e isso têm gerado discussões, criando uma certa resistência relativa ao uso das sacolas feitas com milho. Porém, por reaproveitar a batata que iria para o lixo, acabou sendo uma ótima alternativa e uma boa jogada da Tom's of Maine.
No Brasil, as questões referentes ao plástico ainda engatinham, apesar da criação do plástico a base de etanol. O PLA ainda parece ser algo distante para nós. A reciclagem ainda se torna a principal ferramenta para evitar impactos negativos ao meio ambiente. 

Aprendendo a reciclar, edição 8

Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :

Família de coelhos

Material : Garrafas de plástico, barbante, lixa fina, papel grosso, bolinha de isopor, fita adesiva, cola,
escova de dentes, tesoura.

Primeiro passo - Esvazie a garrafa e depois amasse-a. Prenda 6 pedaços de barbante ao lado do gargalho, com fita adesiva. Passe cola na tampa e feche bem a garrafa
.
Segundo passo - Recorte 2 orelhas de papel e dois pés de papelão. Para colar, lixe a garrafa, aperte bem as orelhas e os pés nos locais adequados e deixe secar bem.

Terceiro passo - Passe uma camada de tinta, cobrindo bem as dobras. Deixe secar. Passe uma segunda camada com cuidado.

Quarto passo - 
Pinte os pés, o focinho e o bigode, depois pinte 2 bolinhas de isopor para os olhos. Deixe secar.

Último passo - Faça pintinhas e depois faça o efeito ''chuvisco'', mergulhando a escova de dentes na tinta diluída e dando batidinhas com ela na garrafa. Deixe secar. Cole os olhos.

Para não sujar as patas e o focinho enquanto você faz o efeito '' chuvisco'', cubra-os com papel alumínio.





Fonte : Livro (Material Reciclado)

Entrem

Este é o blog da minha professora : http://kubinyec.blogspot.com.br/

domingo, 25 de agosto de 2013

Aprendendo a reciclar, edição 7

 Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :

 Porta - retrato

 Material : bandeja com divisórias, papelão, fotos, lápis, régua, cola, tesoura, tinta e pincéis.

 Primeiro passo - Recorte a bandeja no formato de um quadrado ou de um retângulo. Pinte e decore, deixando secar a cada cor que você usar.

 Segundo passo - Recorte e cole as fotos nas divisórias.

  Terceiro passo - Coloque a bandeja de boca para baixo sobre o papelão. contorne com um passo e faça 3 molduras de 2 cm de largura.

  Quarto passo - Recorte as 3 molduras e um retângulo do mesmo tamanha para o fundo.

  Último passo - Cole os modelos no fundo, um sobre o outro. Pinte. Deixe secar bem. Cole a bandeja no centro.

  Cole um pedaço de velcro na parte de trás da moldura para poder pendurá-la. Para apoiá-la  num móvel fabrique um pé, colocando 3 retângulos de papelão, uns nos outros. Pinte antes de colar na moldura.

     
  
 

 Fonte : Livro (Material Reciclado)

sábado, 24 de agosto de 2013

Especial : Os países que mais reciclam

1º Estados Unidos ( recicla 55,2 milhões de toneladas de lixo )
2º China ( recicla 53,3  milhões de toneladas de lixo )
3º Japão ( recicla 27  milhões de toneladas de lixo )
4º Alemanha ( recicla 15,8  milhões de toneladas de lixo )
5º Itália ( recicla 13 milhões de toneladas de lixo )
6º Reino Unido ( recicla 5,9 milhões de toneladas de lixo )
7º França ( recicla 4,8 milhões de toneladas de lixo )
8º Canadá ( recicla 3,3 milhões de toneladas de lixo )
9º Austrália ( recicla 2,4 milhões de toneladas de lixo )
10º Espanha ( recicla 1,9 milhões de toneladas de lixo )
11º Brasil ( recicla 1,4  milhões de toneladas de lixo )
12º México ( recicla 1,1 milhões de toneladas de lixo )
13º Colômbia ( recicla 0,18 milhões de toneladas de lixo )

CURIOSIDADES: No Brasil, a cada ano são desperdiçados R$ 4,6 bilhões de lixo  porque não se recicla tudo o que poderia. O Brasil é considerado um grande "reciclador" de alumínio, mas ainda reaproveita pouco os vidros, o plástico, as latas de ferro e os pneus que consome.




segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Aprendendo a reciclar, edição 6

 Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :o que é e-mail marketing

 Sapinhos musicais 

 Material 2 potes de iogurte, espuma de embalagem cordinha de nylon, bolas de isopor, arroz, tinta, pincéis, cola, tesoura, retalho de feltro e caneta hidrográfica preta.

Primeiro passo - Recorte as patinhas na espuma. Faça dois furos em cada pote e furar as patinhas

Segundo passo - Corte 4 pedaços de cordinha de nylon. Passe cola nas pontas. Enfie nos furos dos potes e fixe as patinhas.

Terceiro passo - Recorte uma língua de feltro. Cole no pote de baixo. Coloque o arroz.

Quarto passo - Cole o segundo pote, depois para fazer os olhos. Deixe secar.

Último passo - Pinte o sapinho deixando secar a cada cor que você usar. Desenhe os olhos com a caneta hidrográfica. E vamos tocar!

Você pode substituir a espuma por cartolina e o feltro por papel colorido.

 



Fonte : Livro (Material Reciclado)o que é e-mail marketing

Aprendendo a reciclar, edição 5

Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :o que é e-mail marketing

Lindo aquário

Material : caixa de sapato, papel grosso cartolina, papel verde, tubos de plástico, arame, lixa fina, tinta, pincéis, escova de dentes, pregadores de roupa, tesoura, cola e olhinhos.

Primeiro passo - Cole tiras onduladas de papel grosso em volta da caixa. Pinte tudo. Faça o efeito ''chuvisco'' dentro da caixa, com a escova de dentes.

Segundo passo - Recorte as algas e cole-as no fundo. Recorte figuras na cartolina, pinte e cole nos 4 cantos do aquário.

Terceiro passo - Para fazer os peixes, corte os tubos. Lave-os bem, esfregue com a lixa.

Quarto passo - Com o papel grosso, faça as caudas dos peixes. Encaixe-as na abertura e cole. Feche os tubos. Prenda com os pregadores de roupa até secar.

Último passo - Pinte os peixes e decore a seu gosto. Deixe secar e cole os olhinhos.

Acabamentos : Faça dois pequenos na parte de cima do aquário e os peixes, de cima a baixo. Para prender os peixes, passe o arame pelo furo e amarre.

Você  pode usar um grampeador para fixar o rabo dos peixes e para fechar os tubos. No lugar dos olhinho móveis, você pode colar pedacinhos de papel branco e desenhar as pipilas com canetinha.

 

.

Fonte : Livro ( Material Reciclado)

domingo, 18 de agosto de 2013

Aprendendo a reciclar, edição 4

 Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :clique aqui

Carneirinho... carneirão!

 Material : isopor, saco plástico, bolinhas de isopor de tamanhos diferentes, palitos, cola, retalho de feltro ou papel colorido, caneta hidrográfica preta, tinta, pincéis, tesoura  e  contas (opcional).

Primeiro passo -  Num saco plástico, raspe um pedaço de isopor para lhe dar a forma de bola.

Segundo passo - Passe cola na ponta de 4 palitos e enfie-os em 4 bolinhas de isopor. Passe cola na outra extremidade e enfie no corpo.

Terceiro passo - Pinte as patas, uma bolinha de isopor para a cabeça e uma bolinha  menor para o nariz. Deixe secar.

Quarto passo - Passe cola num palito e use-o para prender a cabeça no corpo. Cole pedaços pequenos pedaços  de isopor para fazer a cauda e a lã na cabeça. Cole o nariz.

Último passo - Cole as orelhas, recortadas, de feltro ou de papel. Desenhe pontinhos pretos ou cole contas para fazer os olhos.

Para fazer um carneiro com chifres , abra dois clipes revestidos, enrole-os e enfie-os na cabeça do carneiro.

  

Fonte : Livro (Material Reciclado)

Especial do nosso blog : Brasileiro inventor de 'luz engarrafada' tem ideia espalhada pelo mundo

Alfredo Moser | Foto/Montagem: BBC
Criador e criatura: Moser criou a lâmpada durante a série de apagões que o Brasil enfrentou em 2002
Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.
Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de 'eureka' quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.

Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a 'luz engarrafada'.Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro.
Mas afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.
"Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor", explica Moser.
Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d'água.
"Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.
Alfredo Moser | Foto: BBC
A ideia de Moser já é utilizada em mais de 15 países onde energia é escassa
"Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser.

Apagões

A inspiração para a "lâmpada de Moser" veio durante um período de frequentes apagões de energia que o país enfrentou em 2002. "O único lugar que tinha energia eram as fábricas, não as casas das pessoas", relembra.
Moser e seus amigos começaram a imaginar como fariam um sinal de alarme, no caso de uma emergência, caso não tivessem fósforos.
O chefe do inventor sugeriu na época utilizar uma garrafa de plástico cheia de água como lente para refletir a luz do sol em um monte de mato seco e assim provocar fogo.
A ideia ficou na mente de Moser que então começou a experimentar encher garrafas para fazer pequenos círculos de luz refletida.
Não demorou muito para que ele tivesse a ideia da lâmpada.

Quanto gasta de energia?

  • As lâmpadas feitas com as garrafas plásticas não necessitam de energia para serem produzidas, já que o material pode ser coletado e reaproveitado pelos moradores da própria comunidade.
  • A 'pegada de carbono' - unidade que mede o quanto de CO2 é dispensado na atmosfera para se produzir algo - de uma lâmpada incandescente é 0,42kg de CO2.
  • Uma lâmpada de 50 watts, ligada por 14 horas por dia, por um ano, tem 'pegada de carbono' de quase 200kg de CO2.
  • As lâmpadas de Moser também não emitem CO2 quando 'ligadas'.
Fonte: ONU
"Eu nunca fiz desenho algum da ideia".
"Essa é uma luz divina. Deus deu o sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo", ressalta Moser.

Pelo mundo

O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro.
Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia.
"Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?", comemora Moser.
Carmelinda, a esposa de Moser por 35 anos, diz que o marido sempre foi muito bom para fazer coisas em casa, até mesmo para construir camas e mesas de madeira de qualidade.
Mas parece que ela não é a única que admira o marido inventor.
Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter, nas Filipinas, parece ser outro fã.
Foto: BBC
Moser afirma que a lâmpada funciona melhor se a boca for coberta por fita preta
A instituição MyShelter se especializou em construção alternativa, criando casas sustentáveis feitas de material reciclado, como bambu, pneus e papel.
Para levar à frente um dos projetos do MyShelter, com casas feitas totalmente com material reciclado, Diaz disse ter recebido "quantidades enormes de garrafas".
"Nós enchemos as garrafas com barro para criamos as paredes. Depois enchemos garrafas com água para fazermos as janelas", conta.
"Quando estávamos pensando em mais coisas para o projeto, alguém disse: 'Olha, alguém fez isso no Brasil. Alfredo Moser está colocando garrafas nos telhados'", relembra Diaz.
Seguindo o método de Moser, a entidade MyShelter começou a fazer lâmpadas em junho de 2011. A entidade agora treina pessoas para fazer e instalar as garrafas e assim ganharem uma pequena renda.
Nas Filipinas, onde um quarto da população vive abaixo da linha da pobreza (de acordo com a ONU, com menos de US$ 1 por dia) e a eletricidade é muito cara, a ideia deu tão certo, que as lâmpadas de Moser foram instaladas em 140 mil casas.
As luzes 'engarrafadas' também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji.
Diaz disse que atualmente pode-se encontrar as lâmadas de Moser e comunidades vivendo em ilhas remotas. "Eles afirmam que eles viram isso (a lâmpada) na casa do vizinho e gostaram da idéia".
Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.
Diaz estima que pelo menos um milhão de pessoas irão se beneficiar da ideia até o começo do próximo ano.
"Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre", enfatiza o representante do MyShelter.
"Ganhando ou não o prêmio Nobel, nós queremos que ele saiba que um grande número de pessoas admiram o que ele está fazendo".
Mas será que Moser imagina que sua invenção ganharia tamanho impacto?
"Eu nunca imaginei isso, não", diz Moser emocionado.
"Me dá um calafrio no estômago só de pensar nisso".

sábado, 17 de agosto de 2013

Aprendendo a reciclar, edição 3

   Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :

   Cachorros Lunáticos

  Material : Esponjas grossas, bolas de isopor, contas brancas de madeira,palitos de dente, tesoura, tinta, pincéis, papel-alumínio e cola.

 Passo 1 - Recorte um pedaço grande da esponja para o corpo. Recorte retângulos ou quadrados para a cabeça, as orelhas, as patas e a cauda.

 Passo 2 - Mergulhe os pedaços de esponja na tinta bem diluída. Escorra e deixe secar sobre o papel-alumínio. Pinte uma bola de isopor para fazer o nariz.

 Passo 3 - Passe cola nos palitos e use-os para prender as patas e a cabeça no corpo. Cole as orelhas e a cauda. Deixe secar.

 Passo 4 - Cole 2 contas no lugar dos olhos e a bola de isopor no lugar do nariz. Deixe secar.

 Último passo  - Pinte manchas no corpo do cachorro. Pinte o meio das contas de preto, com um pincel fino, para fazer as pupilas.

Para as patas e caudas ficarem mais compridas, corte pedaços de arame. Enfie-os em cordinhas de nylon, passe colas nas pontas e grude em pedaços de esponja.



  

  Fonte: livro ( Material Reciclado)


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Os segredos da reciclagem



Fonte : Livro (Material Reciclado)

Cinco truques domésticos para usar o azeite de oliva como produto de limpeza

Além de trazer benefícios à saúde, o azeite de oliva é um ótimo aliado na limpeza da casa

O azeite de oliva é considerado um dos mais importantes e antigos óleos vegetais comestíveis do mundo. Comercializado por toda a parte, ele é responsável por sabor e aroma únicos. O azeite é produzido a partir da prensagem de diferentes tipos e tamanhos de azeitonas (essa diferença pode fazer com que o produto final seja mais ou menos ácido).
Utilizado principalmente para temperar saladas, verduras e legumes, esse óleo também traz diversos benefícios à saúde (veja mais aqui) e está substituindo o óleo de cozinha para refogar e fritar alimentos. Além de tudo isso, o azeite não polui o meio ambiente, ao contrário do óleo de soja, que se for descartado incorretamente contamina rios (aproveite para ver aqui como fazer sabão do óleo de cozinha usado).
Mas você já pensou que além dos benefícios ao coração, à pele, às unhas e ao cabelo, o azeite de oliva pode fazer maravilhas fora da cozinha? Por incrível que pareça, ele é um poderoso agente de limpeza. Acompanhe abaixo cinco truques caseiros que utilizam azeite:
Polimento de móveis de madeira - em vez de comprar polidores de móveis que contêm substâncias tóxicas, como os VOCs, dê um trato na sua mobília de madeira com azeite. O óleo vegetal vai ajudar a remover a poeira, proteger sua madeira de arranhões e prevenir futuros anéis de bebida. Para fazer isso, você deve misturar duas partes de azeite com uma parte de suco de limão e aplicar na madeira com um pano de microfibra ou gaze em um movimento circular. Certifique-se de usar essa mistura apenas para madeiras acabadas - para as inacabadas, use óleo mineral;
Limpar ferramentas de jardim - coloque um pouco de azeite em um pano velho e limpo e aplique a solução nas partes de metal de suas ferramentas de jardim. O azeite vai ajudar a evitar o acúmulo de sujeira. Ao terminar a jardinagem, utilize o mesmo pano para limpar as ferramentas;
Corrigir porta que range - o ranger de uma porta é um som bastante irritante. E o mais incrível é que o azeite resolve. Com ele, você consegue lubrificar as dobradiças e silenciar o barulho da porta. Basta colocar azeite em um pano ou cotonete de algodão e aplicar diretamente no topo da dobradiça estridente;
Proteja móveis de vime - para ajudar a manter os móveis de vime inteiros e sem a possibilidade de racharem, esfregue cuidadosamente azeite quente na mobília com um pano limpo. E para alcançar as partes menores dos móveis, utilize um pincel antigo;
Brilhar aço inoxidável - verifique se o aço está livre de sujeira antes de dar um brilho. Basta utilizar uma bucha vegetal, água quente e sabão para limpar todos os detritos. Depois, coloque azeite em um pano limpo e macio (um de microfibra funciona bem) e passe em movimento circular com uma pressão firme até que a superfície fique brilhando;

Olha gente

Aprendendo a reciclar, edição 2





 Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :

Cai cai, gatão

Material : 6 embalagens de longa vida com tampinha, lixa fina, tinta, pincéis, papel colorido, um par de meias velhas, retalhos de feltro ou de tecido, barbante, cola e tesoura.

Os gatos

Primeiro passo - Tire as tampinhas. Lave bem as embalagens e deixe secar. Cole retângulos de papel para tampar os furos.

Segundo passo - Levante as ''orelhas''. Lixe as embalagens.

Terceiro passo - Pinte cada uma com uma cor. Desenhe listras e o rosto com um pincél fino.

Quarto passo - Para fazer bigodes, corte tirinhas de papel e dobre-as, seguindo o desenho. Cole uma de cada lado do nariz.

O rato - Enfie uma meia dentro da outra e  enrole formando uma bola. Cole 6 pedaços de barbante para fazer os bigodes. No feltro ou no tecido, recorte as orelhas, os olhos, o nariz e a cauda. Cole

Empilhe os gatos. Cada jogador, na sua vez, arremessa o rato, tentando derrubar o maior número possível de gatos. Que vença o melhor.



Fonte : Livro (Material Reciclado)


Aprendendo a reciclar, edição 1

 Nós tiramos dicas de reciclar objetos  do livro Material Reciclado, Vamos lá :

Estojinhos divertidos

Material : tubos de papelão de comprimentos variados, cartolina, bolinhas de isopor, velcro, tesoura, cola tinta, pincéis e grampeador.

Primeiro passo - Para fazer a cabeça, corte um pedaço de tubo e depois corte ao meio, no sentido do comprimento. Grampeie, formando um cone. Pegue um outro pedaço de tubo, do tamanho que você quiser, para fazer o copo.

Segundo passo - Na cartolina desenhe, 2 círculos para fechar o estojo de 2 lados. Desenhe as patas, as orelhas, o rabo e a aba do chapéu. Recorte.

Terceiro passo - Recorte um pedaço de rolha. Cole os todos os detalhes nos tubos. Deixe secar bem.

Quarto passo - Pinte o bichinho e as 3 bolhinhas de isopor para fazer o focinho e os olhos. Deixe secar.. Cole os olhos e o focinho.

Último passo - Recorte 2 pedaços de velcro. Cole o lado áspero dos pedaços na beirada do corpo e o lado liso na parte de dentro da cabeça.

Você pode inventar outros modelos! que tal uma centopéia, um gafanhoto ou um carrinho ?

























































Fonte: Livro (Material Reciclado)

Google+

Compartilhe

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More