segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Ecologia

O que a ecologia estuda?
floresta Amazônica apresenta uma vegetação riquíssima. E a variedade de animais também é enorme. Calcula-se que em uma única árvore da floresta Amazônica podem ser encontradas mais de mil espécies diferentes de insetos.
De fato, se reunirmos todas as florestas tropicais do planeta, veremos que nelas se encontra mais da metade das espécies vivas. Podemos dizer então que a floresta Amazônica possui uma grandebiodiversidade.
Veja agora uma foto da caatinga. A vegetação já é bem diferente.
Porque existe essa diferença? Essa é uma das muitas perguntas que a ecologia tenta responder.
Veja só mais alguns exemplos de questões importantes, relacionadas à nossa vida, e as quais a ecologia tenta responder: "O que pode acontecer se um floresta for destruída?"; "É possível explorar uma floresta sem provocar a sua destruição?", "Como o ser humano interfere na vida dos outros organismos?"; "O que provoca o aumento da temperatura na Terra?"; "E o que pode acontecer se a temperatura da Terra aumentar muito?"; etc.
Vamos dar um exemplo. Considere o Bugio, um dos maiores macacos neotropicais, vivem deste a Bahia até o Rio Grande do Sul. Vive em bandos de três a doze indivíduos, de ambos os sexos e várias idades, chefiados por um macho adulto. Sua dieta é predominantemente folívora (folhas). Os outros alimentos são: flores, brotos, frutos, caules de trepadeiras.
A Ecologia pode estudar:
  • as relações que um bando de Bugios tem com os outros seres da floresta;
  • a influência do clima sobre todos os organismos da floresta;
  • a influência das florestas neotropicais sobre o clima;
  • a influência da ação do ser humano sobre o clima de todo o planeta.
Você pode concluir que a ecologia é um campo de estudo muito amplo. E todas essas informações nos ajudam a melhorar o ambiente em que vivemos, diminuindo a poluição, conservando os recursos naturais e protegendo nossa saúde e a das gerações futuras.

Sites de ecologia recomendados por nós

domingo, 29 de setembro de 2013

Comente, sim ou não


Reciclagem

 
Reciclagem de lixo, plástico, reciclagem de alumínio, reciclagem de papel,
respeito ao meio-ambiente, coleta seletiva de lixo, reciclagem de plástico
símbolo da reciclagem 
Símbolo Internacional da reciclagem


Introdução 
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantangens da reciclagem 
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
reciclagem de papel Sacolas feitas com papel reciclável
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
símbolos da reciclagem - papel plástico metal  vidro Símbolos da reciclagem por material
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de Produtos Recicláveis
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

Fonte : www.suapesquisa.com

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Carros são responsáveis por 90% da poluição do ar nas cidades

 poluição do ar é uma das grandes causadoras de mortes no mundo.
O pesquisador Carlos Dora, da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima que dois milhões de pessoas morrem por causa desse tipo de poluição.
Crédito: Laerte Silvino/DP
Carlos chegou ao número ao cruzar dados de 300 pesquisas sobre saúde, mobilidade, planejamento e gestão pública.
“A poluição do ar é um problema muito greve nas grandes cidades, e o carro é o principal responsável por isso”, disse o estudioso. Ele coordena o Departamento de Saúde e Meio Ambiente da OMS.
A pesquisa mostra que 68% dos poluentes do ar são oriundos dos carros.
O percentual de poluentes gerados pelos automóveis sobe se consideradas apenas as áreas urbanas. Nesse caso, alcança 90%.
Preocupante é que a frota continua crescendo no mundo, enquanto os investimentos na produção de combustíveis limpos não seguem no mesmo ritmo.

A arte do lixo


Muito se tem falado de sustentabilidade, sustentabilidade empresarial, sustentabilidade social,sustentabilidade ambiental, mas tudo isso só se torna possível diante de atitudes sustentaveis. E podemos nos orgulhar por sermos o palco do primeiro show sustentável do planeta, para ser mais preciso será na cidade do Rio de Janeiro, na Praça da Apoteose. O show está marcado para o dia 21 de novembro, às 20horas, porém os portões serão abertos as 16horas, e como todo show tem censura este não é diferente e é de 18anos.
O show contará com a presença ilustre de vários cantores, bandas e música de todos os estilos. Alguns dos que confirmaram sua presença foram: Fernanda Abreu, Margareth Menezes, Dona Ivone Lara, Moraes Moreira, Serjão Loroza, Toni Garrido, Carlinhos Brown, Timbalada, Charlie Brown Jr., Arlindo Cruz, Dudu Nobre, Bangalafumenga, Buchecha, Samba na Moral, DJ Marlboro, MC Marcinho e MC Sapão. Nota-se o grande número de artistas que estão apoiando esta nobre causa, a da sustentabilidade.
A secretaria do meio ambiente do estado do Rio de Janeiro disse ter previsão de arrecadar cerca de 200 Toneladas de lixo reciclável, a natureza agradece esta atitude sustentável! Aproveitando a deixa sobre lixo, recomendo a leitura deste artigo muito interessante sobre o lixo e o que se faz com ele?.
Agora vamos ao que interessa! Afinal de contas como eu troco meu lixo pelo ingresso? Como o site diz:”Se você encher o saco. A gente dá um ingresso.” É bem simples basta entrar no sitehttp://www.doeseulixopormusica.org.br/ e seguir alguns passos e algumas recomendações.

http://www.atitudessustentaveis.com.br/atitudes-sustentaveis/show-sustentavel-troque-seu-lixo-reciclavel-por-ingresso/

Uma Empresa é Sustentável com a Reciclagem de Materiais


O uso da reciclagem de materiais ou a realização de campanhas junto à comunidade é um importante fator para que uma empresa seja reconhecida como sustentável; da mesma forma, ações contínuas em busca da melhoria de seus procedimentos produtivos e o tratamento correto dos dejetos e efluentes gerados nesse meio tempo são condições indispensáveis para se obter uma certificação como empresa sustentável.
Fontes Alternativas de EnergiaO uso de fontes alternativas de energia e de procedimentos que visem à economia de energia elétrica e de combustíveis também são ações valorizadas pelo mercado e que não podem ficar apenas na promessa. Até por que; são medidas de fácil aferição e que representariam uma grande e sonora censura ao serem anunciadas; e cada veículo da empresa, por exemplo, mantivesse o escapamento emitindo uma fumaça densa e negra. Ficaria extremamente claro para o consumidor mais desatento e distraído que sua empresa promete uma coisa e faz outra. Isso; é claro, se reverteria em descrédito e em fuga de clientes.
Ação Social e SustentabilidadeUma boa forma de envolver a comunidade e afirmar que suas ações vão muito além do simples modismo e que uma empresa sustentável é a sua meta diária e séria; seria promover postos de coletas para a reciclagem de garrafas PET; óleo de cozinha, latas de alumínio; papel e etc…
Ações práticas e de alto impacto devem ser programadas para provocar um efeito afirmador e fixador de sua marca como empresa sustentável na comunidade onde atua e em seu público consumidor. Logo, perceber que se deseja embarcar numa aventura; anunciar que vai transformar sua empresa em uma empresa sustentável e ter como real intuito apenas aproveitar uma moda; acabará descobrindo da pior maneira possível que tudo não passou de uma péssima e infeliz idéia.


Fonte:http://www.imoveissustentaveis.com.br/empresas-sustentaveis/empresa-sustentavel-moda-ou-realidade/

A importancia de Reciclar.



A essa altura do campeonato onde estamos à beira do perigo com o aquecimento global, reciclar é necessário. Com a reciclagem além de termos um ar mais limpo, água, solo mais saudáveis e férteis poderemos reaproveitar as matérias recicláveis.

A quantidade lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 kg. Somando-se toda produção mundial, os números são assustadores.


* Uma garrafa plástica ou de vidro pode levar 1 milhão de anos para decompor-se e reintegrar-se ao meio ambiente.
* Uma lata de alumínio, de 80 a 100 anos.

* A cada tonelada de papel produzida, 12 árvores são derrubadas.

Porém todo esse material pode ser reaproveitado, transformando-se em novos produtos ou matéria-prima, sem perder suas propriedades.
Por que não reciclar, então?

Separando o lixo que produzimos em nossa casas, estamos evitando a poluição e impedindo que as sucatas se misturem com os outros rejeitos, facilitando o aproveitamento delas.
O lixo deve ser separado e encaminhado à coleta seletiva que o encaminhará as Usinas de Reciclagem.

Reciclar e ajudar o meio ambiente é preciso sempre. Com uma simples ajuda, você já faz sua parte e se todos nos fazer a nossa parte o planeta pode ser salvo.Para se ter idéia com 50 quilos de papel usados, se transformados em novos, evitamos que uma arvore seja cortada. Cuidar do planeta é necessário, ainda mais nesse momento de ameaça do aquecimento global.
fonte:http://www.atibaia.com.br/sucata/importan.htm
http://www.youtube.com/

sábado, 28 de setembro de 2013

Estudo aponta que 200 mil pessoas morrem anualmente por causa da poluição do ar nos EUA

Diversas causas de poluentes foram analisadas. Expectativa de vida de quem é muito exposto diminui em dez anos

Cerca de 200 mil mortes prematuras ocorrem anualmente, nos Estados Unidos, devido a problemas ocasionados pela poluição atmosférica. A afirmação está presente emestudo divulgado pelo Laboratório de Aviação e Meio Ambiente do Massachussets Institute of Technology (MIT), em agosto de 2013.
A equipe do laboratório examinou as emissões de áreas industriais, de veículos, de residências e edificações comerciais, de plantas de fabricação de elétrica (via termoelétricas), e dos transportes de trem e marinho para chegar a tal conclusão. O estado com a poluição mais intensa é a Califórnia, que possui um índice de mortalidade precoce ocasionada por poluentes de 21 mil habitantes por ano. Em termos municipais, Baltimore, localizada no estado de Maryland, é a "campeã", contando com 130 mortes a cada 100 mil habitantes devido à poluição do ar.
O estudo foi realizado com dados coletados no ano de 2005. O mapeamento ocorreu em 5.965 cidades dos Estados Unidos.
Segundo um dos participantes da pesquisa, o professor de astronomia e aeronáutica Steven Barret, as pessoas que desenvolvem problemas relacionados à poluição atmosférica morrem, em média, dez anos antes do que deveriam morrer caso vivessem em localidades não poluídas.
Metodologia
A partir da coleta dos diversos tipos de emissões, a equipe de Barret testou todas as amostras em um simulador de impacto de emissões em partículas e gases na atmosfera. Para verificar as localidades em que as emissões tinham maior impacto, cada amostra de setor de emissão de poluentes (indústria, veículos, transporte marinho, etc.) foi removida da simulação, para que se observasse a diferença das concentrações. A equipe sobrepôs os dados finais em mapas de densidade de poluição em todo o país, para observar quais populações eram as mais expostas à poluição de cada fonte.
Principais setores poluentes
A pesquisa apontou que a poluição oriunda dos automóveis é a que mais mata nos EUA - das 200 mil mortes anuais, 53 mil têm como causa a poluição dos carros. A produção de energia elétrica (de fontes não renováveis, como termoelétricas) está em segundo lugar, com 52 mil mortes. Já as emissões industriais são o principais problemas em grandes cidades, como Los Angeles, Philadelphia e Atlanta.
De acordo com Barret, nos últimos dez anos, as evidências de que a poluição realmente acarreta mortes prematuras trouxe luz à questão, pois se trata de um problema político que é um dos mais graves de qualquer grande cidade.
Brasil
Em São Paulo, a maior metrópole brasileira, a poluição do ar também é grande vilã, chegando a matar, de acordo com estimativas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), corroboradas pelo médico e professor de patologia da USP, Paulo Saldiva, até 20 pessoas por dia, em média.
O que a poluição faz?
Como o sistema respiratório e cardiovascular é interligado, a poluição do ar acaba criando pesados efeitos à saúde. Quando a poluição adentra o sistema respiratório, as partículas acabam sendo transmitidas ao sistema circulatório pelos alvéolos pulmonares, onde causam danos à saúde humana, como inflamações respiratórias e diminuição da capacidade respiratória, aumentando assim o risco de infarto e outras doenças cardíacas e respiratórias. Outras doenças crônicas, como a bronquite, a rinite e a asma também costumam ter agravamentos em seus quadros, em locais com acúmulo de poluentes (veja mais aqui).
Fonte : www.ecycle.com.br

Poluição do ar na Europa reduz expectativa de vida de seus habitantes

Segundo relatório da AEA, poluentes podem causar doenças graves como câncer de pulmão

Em algumas regiões da União Europeia, a alta poluição do ar está causando diminuição da expectativa de vida de seus habitantes, segundo dados da Agência Europeia do Ambiente (AEA) coletados ao longo de quase dois anos de pesquisa. Com as informações divulgadas no relatório, o problema da poluição do ar na Europa fica ainda mais evidente, aumentando a pressão para que o bloco reduza suas emissões.
Apesar da legislação adotada haver conseguido algum sucesso na redução de poluentes emitidos por escapamentos de automóveis e chaminés, ainda foram detectados altos níveis de partículas microscópicas, mais conhecidas como material particulado, que podem causar doenças como câncer de pulmão e problemas cardiovasculares.
Segundo o relatório, o efeito da poluição sobre a região afetada reduz em até oito meses o tempo de vida dos residentes. Áreas industriais do leste europeu, como a Polônia, possuíam altos índices de material particulado, e Londres é a capital com o ar mais poluído da União Europeia, sendo a única a exceder os limites diários da UE para emissão de poluentes.
Para o departamento de Meio Ambiente da UE, o bloco precisa de uma revisão das leis de qualidade do ar, além de impor limites para que se aproximem dos níveis de poluição exigidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os altos índices de material particulado não afetam apenas a saúde dos europeus, mas também o bolso. Segundo a AEA, os gastos em cuidados com saúde e impactos ambientais somaram 1 trilhão de euros.
Origem
Os poluentes que causam as emissões desse material são fumaças de carros, de indústrias e de combustíveis domésticos. Essas fumaças passam por reações químicas quando lançadas no ar. Após isso, entram em contato com a água e solo, podendo afetar a produção agrícola.
O material particulado é, nos dias atuais, o maior problema da poluição do ar na Europa. O relatório afirma que 21% da população urbana foi exposta a esse poluente em níveis acima do seguro.
Fonte : www.ecycle.com.br

Poluição mata 7,9 mil pessoas por ano na região metropolitana de SP, segundo relatório

Média de material particulado fino presente no ar determina nível de risco

A poluição do ar, criada principalmente pela queima de combustíveis fósseis usados em veículos, causa cerca de 4,6 mil mortes por ano só na cidade de São Paulo. Se levarmos em conta a região metropolitana da capital paulista, que engloba 38 municípios, com 20 milhões de pessoas, o número sobe para 7,9 mil óbitos. No Estado de São Paulo, a quantidade de mortes é de 99 mil por ano. Os dados foram divulgados em um relatório do Instituto Saúde e Sustentabilidade, em setembro de 2013.
Segundo o documento, todas as cidades em que estações de medição da qualidade do ar foram instaladas apresentaram um nível de material particulado fino (PM 2,5) acima dos padrões estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 10 μg/m³ (microgramas por metro cúbico). A maior parte das cidades teve médias que variavam entre 20 e 25 μg/m³, ao longo de todos os anos em que a pesquisa foi feita (de 2006 a 2011).
Problemas para a saúde
Os municípios que possuem maior média de PM 2,5 também proporcionam maior risco de morte para seus habitantes - casos de Cubatão, Osasco, Araçatuba, São José do Rio Preto, Araraquara e São Carlos. Em todo o Estado, 69,4 mil internações ocorreram no período da pesquisa, motivadas por excesso de poluição atmosférica. O maior percentual de internações corresponde a doenças respiratórias em adultos (38%), seguido pelas doenças cardiovasculares, com 33%.
Esse tipo de poluição pode reduzir a vida de um morador da região metropolitana de São Paulo em 1,5 ano. O custo dos tratamentos médicos para doenças relacionadas à poluição, dependendo da métrica utilizada, pode variar de centenas de milhões de reais até mais de um bilhão de dólares por ano.
Mundo
Em 2011, segundo a OMS, 2 milhões de pessoas morreram no mundo devido a complicações causadas pela poluição atmosférica.
O que fazer?
Atitudes governamentais, como privilegiar o transporte público, são a chave para a diminuição dos níveis de poluição causados por automóveis em grandes cidades. Outras medidas, como o uso de carros elétricos e bicicletas também ajudam a diminuir o nível de poluentes no ar. Sem contar que a simples caminhada ou um exercício físico proporcionado pelo pedalar tornam o organismo mais ativo, contribuindo para uma vida mais saudável - mas também é necessário saber onde se exercitar em grandes cidades.
Fonte : www.ecycle.com.br

As sacolinhas de supermercado são recicláveis?

A resposta é sim! Mas não dá para ficar muito contente. Devido ao fato de que muitos materiais são contados por peso em cooperativas brasileiras, as sacolinhas levam desvantagem, já que são muito leves. Portanto, a reciclagem do produto pode não se tornar economicamente viável por razões como a a dificuldade de sua separação e limpeza (descontaminação), assim como a fina espessura do material, potenciais entraves ao seu reprocessamento.
Essas afirmações estão disponíveis no estudo "Sacolas plásticas: consumo inconsciente". "Devido a essas embalagens terem um baixo valor agregado e também serem muito leves, a separação individual e a reciclagem delas se torna inviável economicamente", reitera o artigo.
Alternativas
E se a reciclagem pode ser difícil, setores da indústria supermercadista se mexeram para estimular iniciativas ambientalmente mais corretas. Entre as opções descartáveis, existem sacolas feitas com plástico oxi-degradável; com plástico compostável e até um tipo de polímero feito a partir da interação de bactérias com amido de milho (apesar de menos comum). No caso do plástico compostável, opção que muitos varejistas têm adotado recentemente, trata-se de alternativa interessante, apesar de ainda haver necessidade de adequações para sua decomposição ideal, uma vez que necessita de ambiente específico para tal, algo que se espera ser desenvolvido à medida que a Política Nacional de Resíduos Sólidos seja implementada em nosso país.
Também foram resgatadas opções reutilizáveis que estavam em desuso, como sacolas de papel e de algodão. Há também a sacola retornável feita de plástico polietileno (PEAD), além dos modelos feitos com TNT e ráfia.
Ecoeficiência
Mas será que as sacolinhas plásticas comuns, que demoram 300 anos em média para se decomporem, são realmente as vilãs? Estudo da Fundação Espaço Eco em parceria com a Braskem e divulgado pelo Instituto Akatu, chamado "Ecoeficiência de Sacolas de Supermercado" mostrou que existem modelos de consumo em que as sacolinhas plásticas são mais ecoeficientes do que sacolas oxidegradáveis ou de papel (considerando o fator "saco de lixo" da sacolinha convencional). Isso se dá, geralmente, quando o consumidor em questão faz poucas compras por mês e reutiliza a sacolinha para embalar o lixo.
O que o estudo ressalta é que todas sacolas possuem impactos ambientais em sua fabricação. Do mesmo modo, "cada sacola tem uma capacidade de carga e um número de vezes que deve ser utilizada para que seja mais eficiente".
O volume de compras que uma pessoa faz por mês e a frequencia de idas ao supermercado são dois fatores preponderantes para saber qual é o melhor tipo de sacola para cada caso.
Opções
Para uma pessoa que vai pouco ao supermercado e não faz muitas compras, a opção da sacola compostável pode ser a de menor impacto. Já para quem vai com frequência a supermercados ou padarias, podem ser mais eficientes as sacolas de tecido de algodão, TNT, de ráfia ou a de plástico retornável (PEAD - polietileno). E é justamente essa última opção a mais recomendável, isso porque os outros modelos retornáveis só são mais bem cotados em termos de ecoeficiência do que a sacola de PEAD a partir de um número entre 150 e 180 utilizações.
Fonte : www.ecycle.com.br

Saiba por que caixas de pizza não são recicláveis

Óleo e gordura da pizza dificultam processo de reciclagem do papelão das caixas. Mas há alternativas

Você sabia que em muitos lugares não é permitido o descarte de caixas de pizza em lixeiras ecológicas? Isso deve parecer loucura, afinal de contas, essas caixas são feitas de papelão, que, até onde se sabe, é reciclável (saiba mais aqui). Mas não é no papelão que está o problema. É na pizza.
O que inutiliza as embalagens, na verdade, são os condimentos, como o óleo (gordura) e o queijo - que se impregnam no papelão. Quando uma embalagem de papelão abriga qualquer alimento que possa manchá-la com gordura (ou algo do tipo), ela deixa de ser apropriada para reciclagem. Já reparou que nos restaurantes fast-food não há lixeiras ecológicas? Pois é, apesar de muitas caixas desses alimentos aparecerem com aquele símbolo indicando a possibilidade de reciclagem, pode ter certeza de que essa informação não aparece nem nas letras miúdas.
A razão pela qual a reciclagem nestas condições fica impraticável é simples: logo quando começamos a aprender química no ginásio, a primeira lição que o/a professor(a) nos ensina é que água e óleo não se misturam. Em outras palavras, o processo de reciclagem do papel consiste em misturá-lo com água e formar uma pasta que, depois  de seca, transforma-se em uma nova folha ou embalagem. Com o óleo presente nas caixas de pizza, fica impossível formar essa pasta.
Mas, como sabemos bem, a pizza é uma solução e não um problema. Mesmo que você seja daquelas pessoas que gostam de reciclar tudo, ler essa matéria não deve tornar a caixa de pizza uma vilã para você.  É possível reciclar uma embalagem de pizza, sim! Basta separar as partes da caixa que não foram manchadas pela gordura, como a superfície.
Fonte : www.ecycle.com.br

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Lista de materiais recicláveis e não recicláveis

Efeito Estufa



Diga adeus ao papel toalha

Substitua seu papel toalha descartável por toalhas reutilizáveis

Um dos maiores desafios da tecnologia sustentável é encontrar meios eficazes e viáveis para a reciclagem de materiais que ainda não são considerados recicláveis. Muitas vezes, esse tipo de item está relacionado à falta de viabilidade econômica para que o processo ocorra, como no caso dos plásticos laminados; e, em outras ocasiões, deve-se ao tipo de material para o qual não foram encontradas tecnologias que solucionem o problema - é o caso do papel toalha.
Feito de celulose virgem, esse tipo de papel não se recicla, contribuindo para a degradação ambiental, pois além dos impactos do processo de produção, como consumo de água e desmatamento, ele vai parar diretamente no lixo, contribuindo para o acúmulo de resíduos, sem contar os efeitos do mesmo, como a liberação do gás metano em sua decomposição.
Nos Estados Unidos, o consumo de papel toalha é de aproximadamente 6 bilhões de quilos por ano. Algumas iniciativas norte-americanas trazem alternativas ao papel toalha. O Unpaper towels, por exemplo, oferece panos de alta absorção feitos 100% de algodão para substituir o papel toalha. Eles possuem mesmo tamanho e espessura para você não estranhar na hora da troca. Com o mesmo intuito sustentável, a People Towels criou toalhas de uso pessoal, reutilizáveis, feitas 100% de algodão orgânico, e ainda com vários designs para você escolher. Segundo a empresa, o uso dessa toalha por uma pessoa durante um ano poupa ¼ de uma árvore, reduz o desperdício em 10,4 quilos, evita a emissão de 15,4 quilos de CO2, além de conservar 1136 litros de água.
Se você gostou da ideia, veja abaixo uma alternativa com instruções para você fazer o seu próprio papel toalha reutilizável:
Materiais
-Materiais básicos de costura;
-Estampa de algodão;-Tecido de algodão terry (felpudo, atoalhado);-Fechos/botões de plástico;-Linha.
Corte os tecidos (estampa de algodão e tecido terry) do tamanho desejável e fique atento para que fiquem iguais. Coloque um sobre o outro do lado oposto ao que ficará para fora, isto é, a costura será feita por dentro, e então costure deixando uma abertura para que você possa virá-la do avesso, como mostra a figura abaixo:
Vire-a do avesso e use o ferro de passar para deixá-la bem esticada. Em seguida, passe especificamente a costura para que fique com ar de bem acabada. Depois, vire tudo do avesso, fechando também a abertura que tinha sobrado.
Coloque os fechos, dois de um lado e dois de outro (precisam estar de lados opostos para ocorrer o encaixe, como mostra a figura).

Mudança no tipo de colheita de cana-de-açúcar pode ajudar na luta contra o efeito estufa

Resultados e projeções do estudo indicam que metas governamentais podem ser atingidas caso as conversões continuem

Pesquisadores da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus Jaboticabal, realizaram um estudo que mostra a diminuição da emissão dos gases de efeito estufa (GEE) que ocorre por conta da mudança no tipo de colheita - da maneira manual com queimada para a colheita mecanizada - realizada no Estado de São Paulo desde 2008. Essa alteração segue os objetivos traçados pelo Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético.
As quedas
Dos mais de 4,6 milhões de hectares de cana colhidos em 2012, o método manual com queimada foi utilizado em 27,4% do total; nos outros 72,6%, foi empregado o processo mecânico. Em 2006, quando o protocolo foi estabelecido e posto em ação, as frações eram de 65,7% de colheitas com queima e 34,3% no modo mecânico, dados do INPE.
A queda de emissão dos gases por hectare foi observada, apesar do aumento de área plantada, devido ao uso de diesel nas colheitadeiras e da utilização de fertilizantes sintéticos. As comparações foram feitas com projeções baseadas na metodologia do Painel Intergovenamental das Mudanças Climáticas (IPCC - sigla em inglês).
Três simulações
Os pesquisadores projetaram três cenários baseados em políticas diferentes para a diminuição das taxas de gases de efeito estufa. O primeiro estipulou qual seria a diminuição caso mais de 550 mil hectares por ano fossem convertidos da colheita com queimada para a mecanizada, em um período de três anos. Na segunda simulação, os cientistas estimaram qual seria a queda, até 2021, se mais de 160 mil hectares por ano de cana queimada fosse colhida mecanicamente, isso para verificar a possibilidade de se obter os resultados do Plano Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), de reduzir 20% das emissões até 2020. No último cenário, os estudiosos avaliaram qual seria a diminuição, caso a média atual, conversão de 92 mil hectares por ano, fosse mantida até 2029.
Resultados atingidos com manejo
Os pesquisadores afirmaram que, nos três cenários, tanto as metas do Protocolo Agroambiental quanto as do PEMC seriam atingidas caso as plantações combinassem a diminuição das queimadas com o manejo reduzido do solo. Nesse tipo de gestão, a quantidade de operações para o cultivo é reduzida, a pulverização também e os resíduos da colheita são deixados no solo para o alimentarem. A intensidade da diminuição das emissões seria ainda maior caso o manejo reduzido fosse combinado com a rotação agrícola.
É palha
Outro resultado importante observado foi que mudar da cana queimada para a cana crua aumenta o armazenamento de carbono no solo, porque os resíduos do cultivo, principalmente a palha, ficam no chão após a colheita, e o solo incorpora o carbono desses compostos. Assim, a presença da palha na superfície compensou parte das emissões de carbono, por causa da reincorporação, e ainda diminuiu em muito as emissões posteriores.

O que fazer com o vidro de janela?

Camadas de produtos químicos dificultam reciclagem

Todo mundo sabe que vidro é um material reciclável. Porém, alguns processos químicos na produção podem tornar a reciclagem bem complicada. É o caso da maior parte dos vidros de janela, que podem ser feitos com vários tipos de vidro, do comum ao laminado - é muito importante que você conheça qual tipo compõe a sua janela, para saber como proceder com ele na hora de trocá-lo. Os mais comuns são o laminado e o temperado.
vidro temperado tem analogia com o aço temperado. Ambos têm a sua resistência aumentada pelo processo de têmpera, que consiste em aumentar a temperatura de forma lenta e depois resfriar o material rapidamente, por diversas vezes. Esse processo permite uma maior resistência ao choque e à temperatura, e, em contrapartida, proporciona uma menor resistência à tensão de compressão. Isso acontece devido às características da produção desse tipo de vidro, que induz diversas compressões na superfície do material, desgastando-a.
No vidro temperado, a resistência à tensão de compressão é neutralizada por um choque aplicado ao vidro em um determinado ponto. Isso ocorre porque quando algum ponto é rompido, toda a chapa se quebra em pequenos fragmentos sem arestas cortantes ou lascas pontiagudas, o que reduz a chance de alguém se ferir quando entra em contato com esses fragmentos.  Desse modo, o vidro temperado pode ser designado como um vidro com características de segurança, muito recomendável para janelas, porém, difícil de ser reciclado por conta de sua alta resistência.
Um outro tipo de vidro muito usado em janelas é o vidro laminado, que é feito basicamente de duas chapas de vidro unidas ao meio por uma resina plástica especial - normalmente polivinil butiral (PVB). No caso de um vidro desse tipo quebrar, os fragmentos ficarão presos na resina, minimizando os riscos de laceração ou ferimentos. Além disso, o vidro laminado é excelente em filtrar radiação UV, bloqueando aproximadamente 99,6% desse tipo de radiação.
Graças à sua resistência ao choque (não quebrando mesmo quando atravessado ou diminuída a incidência térmica), esse tipo de vidro pode ser utilizado em automóveis, fachadas de edifícios, etc.
Como é feito?
O vidro temperado usado normalmente em janelas é produzido quando o vidro comum (float) é aquecido e depois resfriado rapidamente. Esse processo o torna cerca de cinco vezes mais resistente à quebra por impacto. Infelizmente, depois de temperado, o vidro não pode ser cortado ou furado, ou seja, ele deve ser transformado antes de passar por um processo de reciclagem.
O vidro laminado, por sua vez, possui um processo de fabricação diferente: duas chapas de vidro são unidas com uma camada de PVB, uma resina plástica resistente que adere aos vidros e evita que eles se estilhacem com um choque físico.
Como reciclar?
O primeiro passo para a reciclagem do vidro de janela, também encontrado nos automóveis, nos eletrodomésticos da chamada linha branca, como fogões, micro-ondas e geladeiras, é identificar o tipo de vidro usado na fabricação.
Se você constatar que a sua janela é feita de vidro comum ou temperado sem qualquer revestimento, este produto pode ser encaminhado para a reciclagem. Mas caso o vidro seja do tipo laminado, o melhor é buscar o fabricante ou postos especializados na reciclagem deste tipo de produto, pois ele tem uma camada intermediária feita de outro elemento, geralmente de plástico PVB ou algum outro tipo de resina, o que demanda um trabalho maior e diferente na hora de reciclar.
Fonte : www.ecycle.com.br

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