terça-feira, 29 de abril de 2014

Google cria fundo de US$ 250 milhões para popularizar energia solar

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O Google compra os sistemas de painéis solares e os aluga aos proprietários de casas a um custo que é menor do que a fatura de eletricidade normal
Foto: skrobotic
Muitas pessoas gostariam de instalar painéis fotovoltaicos em casa para gerarem a própria energia, todavia, o preço do investimento, que no Brasil beira os R$ 20 mil, ainda é um empecilho a se considerar, mesmo que haja retorno no médio e longo prazo.
Por essa razão, o Google criou um fundo de US$ 250 milhões, em parceria com a fabricante de painéis SunPower, que torna a instalação desses sistemas mais barata para os norte-americanos.
Por meio do fundo (US$ 100 milhões do Google e US$ 150 milhões da SunPower), o Google compra os sistemas de painéis solares e os aluga aos proprietários de casas a um custo que é menor do que a fatura de eletricidade normal.
A Resolução 482/2012 da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) permite que qualquer pessoa possa instalar energia solar em casa, contudo, é necessário o investimento nos painéis fotovoltaicos - que convertem a energia do sol em eletricidade
“Então, neste programa, você não apenas ajuda o meio ambiente, você também pode economizar dinheiro”, diz a empresa no post em seu blog.
Este é 16º investimento da gigante da internet em energia renovável e o terceiro em programas para instalação de painéis solares residenciais (os outros são com SolarCity e a Clean Power Finance). No geral, o Google já investiu mais de US $ 1 bilhão em projetos no setor em todo o mundo.
No Brasil
Aqui no Brasil, uma iniciativa semelhante (guardadas as devidas proporções) foi lançada em maio de 2013 pelo Instituto Ideal em parceria com o Grüner Strom Label (GSL - Selo de Eletricidade Verde da Alemanha) e com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável.
O Fundo Solar, que tem recursos iniciais de 25 mil euros (cerca de 65 mil reais), deve ser solicitado por proprietários de residências ou empresas antes da instalação do sistema fotovoltaico na edificação. O repasse do recurso financeiro será feito após o sistema estar em operação, gerando energia e conectado à rede.
A Resolução 482/2012 da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) permite que qualquer pessoa possa instalar energia solar em casa, contudo, é necessário o investimento nos painéis fotovoltaicos (e no serviço de instalação) - que convertem a energia do sol em eletricidade. Posteriormente, a empresa concessionária local instala o medidor digital, sendo que o excedente energético gerado pode ser disponibilizado na rede.

Fonte : Eco D

Microsoft e ONU criam programa para prever degradação ambiental


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Imagem: Reprodução
A empresa de informática Microsoft e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) desenvolveram o primeiro sistema de simulação virtual capaz de prever a degradação do meio ambiente e o futuro da terra.
A tecnologia de código aberto, denominada Madingley, permite que os cientistas conheçam como interagem todos os organismos em um dado ecossistema e respondam a perguntas-chave, informou o Pnuma em comunicado.
Quais serão os efeitos da ação humana sobre a natureza? Durante quanto tempo teremos recursos necessários à vida? O que aconteceria em um determinado ecossistema se se extinguisse uma abelha? Essas são algumas das perguntas a que se tentará dar resposta, aplicando o programa a qualquer sistema marinho ou terrestre.
“Madingley é uma nova tecnologia que oferece à comunidade científica e aos líderes mundiais uma ferramenta vital para prever como formas de desenvolvimento não sustentável podem afetar o mundo natural”, explicou o diretor executivo do Pnuma, Achim Steiner.

Fonte : Eco D

Tetra Pak® passa a utilizar plástico verde em embalagens feitas no Brasil


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Mais de 13 bilhões de embalagens cartonadas serão produzidas anualmente com a nova matéria-prima
Imagem: Divulgação
Tetra Pak®, líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, anunciou nesta segunda-feira, 28 de abril, que todas as embalagens produzidas no Brasil utilizarão o polietileno de baixa densidade (LDPE) feito a partir da cana-de-açúcar, nas camadas protetoras. Combinado ao papel, o biopolímero aumenta o porcentual de materiais renováveis na embalagem para até 82%.
A partir desse mês, todas as embalagens produzidas no Brasil e fornecidas para os mais de 150 clientes da Tetra Pak® no país terão o plástico de fonte renovável em sua composição. Isso significa, segundo a companhia, que mais de 13 bilhões de embalagens cartonadas serão produzidas anualmente com a nova matéria-prima.
"Acreditamos que o uso de recursos renováveis é a melhor maneira de proteger o futuro frente ao desafio global de uma crescente escassez de matérias-primas de origem fóssil. Este lançamento é também um passo importante para atingirmos nossa ambição de desenvolver uma embalagem 100% renovável", destaca Charles Brand, vice-presidente de Marketing e Gestão de Produtos da Tetra Pak®.
O objetivo da empresa é fornecer aos clientes e consumidores inovações que agreguem valor com custo competitivo, funcionalidade e desempenho ambiental.
Produzido pela Braskem​, uma das maiores produtoras de biopolímeros do mundo, o LDPE de base biológica usada nas embalagens da Tetra Pak® tem as mesmas propriedades físicas e químicas do polietileno tradicional, derivado de combustível fóssil.
Alternativa sustentável
Segundo Alexandre Elias, diretor de Produtos Químicos Renováveis da Braskem, mais do que uma solução inovadora, o uso do plástico verde oferece aos consumidores uma alternativa de embalagem sustentável. "Trabalhando em conjunto com a Tetra Pak®, atendemos a demanda da indústria de embalagem e as necessidades dos consumidores, que estão cada vez mais conectados e conscientes", afirma Alexandre.
De acordo com Eduardo Eisler, vice-presidente de Estratégia de Negócios da Tetra Pak®, o objetivo da empresa com este lançamento é fornecer aos clientes e consumidores inovações que agreguem valor com custo competitivo, funcionalidade e desempenho ambiental.
Inicialmente o mercado brasileiro foi priorizado, mas o fornecimento deve ser ampliado para outros mercados no futuro

Fonte : Eco D

Como reciclar copos plásticos?

Produto leva centenas de anos para desaparecer na natureza

O uso de produtos descartáveis pode ser prático, mas gera uma quantidade enorme de lixo que, principalmente no caso do Brasil, não é descartado de maneira adequada.
O principal ícone da indústria de descartáveis é o copo plástico. Presente em praticamente todos os estabelecimentos comerciais e eventos, que vão de festas infantis e casamentos a baladas, o copinho é usado constante e intensamente nos dias de hoje. Consequentemente, se tornou um dos principais poluentes do meio ambiente no contexto atual.
Acúmulo na natureza
Dados do setor mostram que o problema é bastante complexo. Estamos falando da produção estimada em 96 milhões de copos todos os anos, que envolve aproximadamente 10 mil empregos diretos.
Economicamente, a reciclagem é inviável. Primeiro, porque os compostos químicos usados como matéria-prima para a produção de copos, como o poliestireno, são extremamente baratos. Segundo, pelo baixo preço pago às cooperativas pelo quilo de material reciclável, que vale, em média R$ 0,10.
Pesquisas mostram que esse tipo de produto leva centenas de anos para se decompor naturalmente. Mas o que acontece quando o copinho chega à natureza? Primeira opção é ficar no solo em processo de decomposição, que pode durar em torno de 200 anos.
Outro destino comum para esse resíduo é o oceano. Atualmente, a quantidade que plástico em algumas regiões é tão grande que especialistas chegam a afirmar que esse tipo de material já faz parte da composição da água.
O plástico, ao chegar ao oceano, passar por um processo em que pequenos pedaços, conhecidos como microplásticos, se desprendem e são engolidos por pequenos seres marinhos, que acabam morrendo. O microplástico também tem a capacidade de absorver compostos químicos tóxicos, tornando-os ainda mais perigos (para saber mais sobre os problemas causados pelo plástico nos oceanos, leia nossa matéria especial sobre o assunto).
Opções
A ideia é reduzir ao máximo o consumo de copos descartáveis. Sempre que possível, prefira copos ou xícaras que possam ser reutilizadas. Garrafas reutilizáveis, como as de alumínio ou aço inox, também são boas alternativas.
No trabalho ou na escola, tenha uma garrafa ou caneca na sua mesa para tomar seu café ou água e incentive seus colegas a fazerem o mesmo. Se for fazer uma festa na sua casa, por que não usar copos de vidro, ou até mesmo de plástico, mas que possam ser reutilizáveis?
Outra o opção são os os copos biodegradáveis. O produto é composto por materiais naturais e que causam menos impacto ambiental, como o amido de milho ou batata eácido polilácteo, derivado da fermentação do açúcar. De acordo com os fabricantes, o produto desaparece da natureza dentro do período de três meses.
Para ingerir os dois litros diários de água, sempre tão recomendados pelos médicos, você precisaria de 16 copinhos de 125 mililitros todos os dias. Em um ano, o número de copos usados uma única vez é de, aproximadamente, seis mil, uma quantidade muito grande para algo que pode ser facilmente eliminado com uma simples mudança de hábito.
Fonte : www.ecycle.com.br

Práticas, cápsulas de café feitas de plástico podem representar risco ambiental e à saúde

Fazer um café nunca foi tão prático, porém, certas variações da embalagem apresentam riscos à saúde humana e à natureza

A evolução do café em cápsula, principalmente dos modelos de embalagem feitos com plástico, causa preocupação em críticos e cientistas. Com a popularização do sistema desenvolvido pela empresa Keurig, a forma tradicional de produzir café sofreu um abalo. O novo método é bem prático. Basta colocar uma pequena cápsula de plástico, cheia de café e com uma tampa de alumínio no interior de uma máquina. Esse mecanismo retira a tampa e esguicha a quantidade necessária de água quente no café (também há modelos com chá). Em poucos instantes, você pode saborear sua bebida.
De acordo com o jornal Seattle Times, embora o produto lançado no mercado seja recente (surgiu em 1998 e tem se popularizado desde a década de 2000), um em cada cinco adultos dos EUA já bebeu o café K-Cups (como é conhecido internacionalmente). Isso fez com que ele se tornasse o segundo mais popular no país, perdendo apenas para o método de café tradicional.
O jornalista Murray Carpenter esboçou em seu livro Caffeinated, que o total de embalagens de K-Cups produzidos em 2011 daria para dar a volta ao mundo mais de seis vezes e que a crescente demanda pelo novo método levantou preocupações de críticos e cientistas sobre a composição do material usado pela na fabricação das cápsula, pois poderiam ser prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. É aí que mora o problema.
O especialista em recursos sênior do National Resources Defense Council (Conselho de Defesa de Recursos Naturais) dos EUADarby Hoover, afirmou que a maior parte das cápsulas não é reciclada devido ao pequeno tamanho.
Há algumas marcas que têm alternativas no mercado, como versões recicláveis ou biodegradáveis dos pequenos copinhos, inclusive com a totalidade das cápsulas sendo feita de alumínio - esses modelos reduzem danos e são mais populares no Brasil, principalmente os feitos de alumínio.
No entanto, mesmo com a atitude de concorrentes, o porta voz da Keurig, Sandy Yusen, alega que encontrar o substituto é algo muito difícil porque o café é um alimento perecível e, dessa forma, o composto da embalagem deve evitar a luz solar, umidade e o contato com oxigênio para conservar o produto.
Qual plástico?
Ao ser questionado sobre o material plástico que gera preocupação por conta de contaminação, o porta voz afirma que os materiais utilizados nos K-Cups são seguros e livres de BPA e que atendem ou excedem padrões aplicáveis nos EUA. No entanto, a empresa não quis informar quais os tipos de plásticos são usados na embalagem do produto, o que dá brecha para o possível uso do poliestireno, composto que é altamente prejudicial à saúde (é um possível carcinogênico).
Não é necessário apenas investir na praticidade, mas o conjunto de fatores precisa ser analisado para se o material agrega ou não em nosso dia a dia e ao meio ambiente.
Se você utiliza as cápsulas de café, preocupe-se com a composição delas e sua destinação. Antes de comprar, veja se elas são recicláveis de alumínio e totalmente recicláveis ou biodegradáveis. Outra possibilidade é usar o bom e velho coador de café. Que tal?
Confira abaixo como se dá a preparação do café com as K-Cups:
Fonte : http://ecycle.com.br/

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Empresa aérea vai utilizar biocombustível proveniente do lixo



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Os gases-estufa do setor aéreo correspondem a 2% das emissões globais
Foto: michal818
A British Airways, maior companhia aérea internacional no Reino Unido, promete revolucionar a produção de combustível sustentável para aeronaves a partir da construção da primeira fábrica do mundo a converter resíduos de aterros em biocombustível.
Ao utilizar tecnologia da Solena Fuels, parceira do projeto, a British Airways se comprometeu a comprar 50.000 toneladas por ano nos próximos 11 anos e deverá se tornar acionista minoritária da GreenSky, um dos investidores e facilitadores da iniciativa. A produção do biocombustível usará cerca de 575 mil toneladas de resíduos reciclados que normalmente seriam destinados a aterros ou a incineração.
O projeto terá como sede o Parque Empresarial Tâmisa, que abriga parte da antiga refinaria de petróleo Coryton, localizada em Thurrock, no Reino Unido. O local foi escolhido por proporcionar a regeneração da antiga refinaria de petróleo e por ter uma excelente ligação rodoviária, além de instalações de armazenamento de combustível.
O anúncio acontece justamente no momento em que a comunidade mundial de aviação une forças para discutir formas de reduzir o impacto ambiental da indústria
A construção, a ser concluída em 2017, irá contratar 1.000 pessoas. Após a operação da planta, o projeto prevê a criação de até 150 postos de trabalho permanentes.
Passo significativo
"Estamos sempre nos esforçando para reduzir o impacto de nossa atividade sobre a mudança climática e este projeto pioneiro é um passo significativo para a indústria da aviação", destacou Willie Walsh, executivo-chefe da IAG, empresa controladora da British Airways.
"A construção da usina de combustível GreenSky irá lançar as bases para a British Airways reduzir significativamente suas emissões de carbono. O combustível de aviação sustentável produzido a cada ano será suficiente para abastecer os voos do Aeroporto London City, com uma redução de carbono equivalente a tirar 150 mil carros das ruas", ressaltou Walsh.
Os gases-estufa do setor aéreo correspondem a 2% das emissões globais.
O anúncio acontece justamente no momento em que a comunidade mundial de aviação une forças para discutir formas de reduzir o impacto ambiental da indústria, durante a Cúpula de Aviação Sustentável Global 2014, a ser realizada nos dias 29 e 30 de abril em Genebra.

Fonte : Eco D

Saiba como descartar o computador velho


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Computadores possuem diversas peças com resíduos químicos que causam problemas ao entrarem em contato direto com o meio ambiente. Foto: maistelecentros
Cuidado com os riscos
Computadores não devem ser jogados no lixo comum. Eles possuem diversas peças com resíduos químicos que causam problemas ao entrarem em contato direto com o meio ambiente e, mais especificamente, com os humanos. Segundo a especialista em gestão ambiental do Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática (Cedir), pertencente ao Centro de Computação Eletrônica (CEE) da Universidade de São Paulo (USP), Neuci Bicov, todo produto que apresente bateria, placa eletrônica ou fio possui algum material contaminante.
Os principais elementos tóxicos presentes nos computadores são o mercúrio (deteriora o sistema nervoso, causa perturbações motoras e sensitivas, tremores e demência), o chumbo (provoca alterações genéticas, ataca o sistema nervoso, a medula óssea e os rins, além de causar câncer), o cádmio (provoca câncer de pulmão e de próstata, anemia e osteoporose) e o berílio (causa câncer de pulmão). Esses materiais são acumulativos. Quanto mais contato se tem com eles, pior para a saúde.
Quando tratamos dos problemas ambientais relacionados aos eletrônicos, a gravidade aumenta devido à quantidade de resíduo gerado. De acordo com uma pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a geração de lixo eletrônico cresce a uma taxa de aproximadamente 40 milhões de toneladas por ano, em todo o mundo. A maior parte desses resíduos tem condições de ser utilizada novamente ou de ser reciclada, mas o destino acaba sendo o pior possível: os aterros sanitários e lixões.
Opções
Tem certeza de que o computador não funciona mais? Você precisa mesmo de outro? É possível consertá-lo?
Procure utilizar seu computador até o fim de sua vida útil. Caso opte pela troca, faça a doação ou venda-o via internet. Algumas instituições de caridade e telecentros aceitam eletrônicos em bom estado, mas fique atento para saber como é realizada a destinação final do produto após o término da vida útil!
Caso não tenha mais conserto, encaminhe o computador para a reciclagem. Grande parte dos componentes eletrônicos é reciclável, o que garante o reaproveitamento de 80% dos materiais plásticos e metais. Outra opção é devolver o PC ao fabricante, que será responsável pela destinação correta, graças à política de logística reversa prevista pela Lei de Resíduos Sólidos, que estará totalmente em vigor no país em 2014.
O descarte consciente dos computadores é importante tanto para a reciclagem quanto para evitar possíveis contaminações em decorrência dos materiais contaminantes.

ecycle.jpgProduzido por eCycle
eCycle é uma marca que tem origem no interesse pelas relações de consumo desenvolvidas entre indivíduos e empresas, sejam fabricantes de produtos ou prestadoras de serviços, e seus efeitos sobre a sociedade e o meio ambiente.


Rede de supermercados investe na compostagem de lixo orgânico

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Com a separação das cinco toneladas de lixo orgânico geradas pelas 33 lojas por mês, três toneladas são transformadas em adubo
Fotos: Divulgação
As redes de supermercado costumam ser as maiores responsáveis por gerar o lixo orgânico, aquele que não pode ser reciclado, todavia, serve como adubo. 
Nesse sentido, a rede de supermercados Zona Sul, do Rio de Janeiro, decidiu transformar o lixo orgânico gerado em suas lojas em adubo.
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Segundo Fortunato Leta, diretor-presidente da rede de supermercados, fazer todo esse processo ainda é caro, e jogar o lixo no aterro sanitário é muito mais barato, mas eles precisavam retribuir para a sociedade e diminuir a carga de resíduos gerada.
Entende-se por lixo orgânico materiais de origem biológica, como restos de alimentos e bebidas, plantas e animais mortos, que em seu processo de decomposição produzem o chorume, que pode provocar a contaminação de solo e águas. Daí a importância de fazer a compostagem, que é o processo de transformação de matéria orgânica em adubo, com a ação de bactérias em alta temperatura.
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Com a separação das cinco toneladas de lixo orgânico geradas pelas 33 lojas por mês, três toneladas são transformadas em adubo.

Fonte : Eco D

Modificação de lei na China permitirá multas pesadas a grandes poluidores

A partir de 2015, ONGs poderão exigir multas aos maiores poluidores

O parlamento chinês adicionou um novo texto à lei de proteção ambiental do país pela primeira vez em 25 anos. Com a emenda, há a possibilidade de ONGs ambientais exigirem que multas mais pesadas sejam aplicadas a grandes poluidores.
A aprovação das emendas conclui um vigoroso debate entre formuladores de política, acadêmicos e ativistas, que se estendeu pelos últimos dois anos.
As emendas abrem o caminho para novos regulamentos que deverão exigir proteção maior do ar, água e solo da China - país considerado o maior poluidor mundial.
A lei vai entra em vigor em 1º de janeiro de 2015, segundo a agência de notícias oficialXinhua.
Fonte: EcoD

No Paraguai, o aquecimento global permite fritar ovo no asfalto

Ação crítica ao aquecimento global tornou realidade expressão popular

Quem nunca ouviu a expressão "está tão quente que dá para fritar um ovo no asfalto"? Pois a ONG World Wildlife Fund (WWF), em conjunto com agência Oniria/TBWA, organizou uma ação crítica ao aquecimento global que teve exatamente esse objetivo: utilizar o asfalto das ruas de de Assunção, no Paraguai, como fogão.
A convite dos organizadores, o renomado chefe de cozinha paraguaio Rodolfo Angenscheidt preparou ovos e bacon em plana rua, no mês de fevereiro, quando a temperatura costuma ultrapassar os 40°C.
Quando os alimentos foram colocados nas panelas que ficaram sobre o asfalto por alguns minutos, eles foram preparados normalmente, impressionando quem acompanhou a ação. Em seguida, os pratos foram servidos por garçons do restaurante de Rodolfo.
Segundo a WWF, cerca de 80% das matas nativas paraguaias foram derrubadas nos últimos 50 anos, o que desestabiliza o clima local, gerando picos de calor e frio.
Ao final da ação, o chefe de cozinha disse que não podemos viver num mundo que acha normal que a comida possa ser feita dessa formal.
Confira o vídeo da ação na íntegra:
Fonte : http://www.ecycle.com.br/

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Reciclagem de Garrafa Pet: Porta Papel Higiênico (Passo-a-Passo)


Cesta com caixa de leite - Artesanato - Reciclagem - Passo a passo

Artesanato reciclado: pulseiras decoradas

Se você adora utilizar diferentes acessórios para sair, porém não quer gastar dinheiro, aprenda como fazer pulseiras recicladas com garrafa PET e tecidos. Além de simples, é um artesanato barato e muito original.

Pulseiras feitas de garrafa PET

Materiais

  • Tecido
  • Garrafa de plástico
  • Pistola de cola
  • Tesoura

Passo a passo

Link do video do passo a passo : http://www.oartesanato.com/1977/artesanato-reciclado-pulseiras-decoradas
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Fonte : http://www.oartesanato.com/


Vejam que belo projeto desenvolvido na Argentina chamado La casa de botellas. Uma família de artesões motivada a ajudar o meio ambiente decidiu construir uma casa com garrafas pet para evitar que essas fossem jogadas no lixo. Também são empregadas na casa embalagens Tetra Pak, dentre outros materiais.
A casa utiliza em sua construção:
  • 1200 garrafas PET para as paredes
  • 1300 caixas Tetra Pak de leite e de vinho  para o telhado
  • 140 caixas de CD para as janelas e portas
  • 120 garrafas PET para os sofás
  • 200 garrafas PET para a cama

Fonte : http://www.reciclagemfacil.com.br/

Iluminação ecológica com garrafa pet – economize na conta de luz

Sabia que existe uma forma super ecológica de se usar as garrafas pet? Você pode fazer uma iluminação com luz natural com garrafas pet. O objetivo da garrafa é distribuir a luz natural melhor e dar a impressão de que na verdade há uma lâmpada. Muito interessante, não? Vamos ver como fazer:
Material necessário:
  • Garrafa pet transparente
  • Cloro ou Água Sanitária
  • Água da torneira
Como fazer:
Encha a garrafa pet com água até quase completar. Coloque um pouquinho de água sanitária ou cloro. Tampe a garrafa bem tampada.
A garrafa deve ficar no telhado, como mostrado nas fotos. A parte da tampa deve ficar para cima. Proteja a tampa com algo escuro contra os raios solares.
Pronto, começe a economizar energia.
Fonte : http://www.reciclagemfacil.com.br/

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Reciclagem criativa de garrafa PET – porta moedas com zíper

Que tal reciclar garrafas PET de maneira criativa fazendo um fantástico porta moedas? Pois é muito fácil de se fazer, você precisa apenas de duas garrafas, um zíper e alguns outros poucos materiais. Essa é uma maneira super inteligente de dar um destino diferente às garrafas PET, evitando que elas sejam descartadas de maneira incorreta.

Material Necessário

  • 2 garrafas PET pequenas
  • Estilete
  • Zíper
  • Agulha
  • Linha de nylon

Como fazer o porta moedas com garrafas PET

1) Corte o fundo de duas garrafas PET.
2) Para ficar melhor, você pode lixar a borda e ter um acabamento mais fino.
3) Veja como fica só o fundo cortado.
4) Pegue a parte do fundo cortado e costure um zíper. É muito fácil, você vai precisar da linha de Nylon e da agulha.
5) Costure com cuidado as duas partes do zíper nos dois fundos de garrafa. Após costurar, está pronto o seu porta moedas! Super rápido e legal

Fonte : http://www.reciclagemfacil.com.br/

Porta retrato reciclado com cd


Coleta Seletiva: Por que não?

Em nossas residências, ainda que não nos demos conta, existe normalmente uma produção de resíduos diária significativa. Basta atentar para o fato de que, em geral, esvaziamos a cesta de lixo mais usada em nossas casas algumas vezes por semana. Visto esse quadro, pode-se concluir que em um condomínio residencial a produção de resíduo é muito grande.
Esses resíduos, se caracterizados como lixo comum, serão encaminhados para um depósito de lixo municipal, consistindo em um importante passivo para o meio ambiente.
A matéria orgânica que descartamos no lixo, como a casca da banana e os talos de folhas, em seu processo de decomposição, libera gás metano (CH4), gás estufa que atua no aquecimento do planeta. Por outro lado, esse mesmo material produz um líquido chamado chorume, que pode vir a poluir o solo e as águas subterrâneas caso não seja depositado em um solo impermeabilizado.
Já os materiais recicláveis são normalmente bens duráveis e, quando lançados nestes depósitos, não apenas dificultam a decomposição do lixo orgânico, mas também se acumulam por muitos anos, reduzindo significativamente o tempo de vida útil desses locais. Segundo análise gravimétrica da Comlurb, empresa de limpeza urbana do Rio de Janeiro, no aterro controlado de Jardim Gramacho (cujo encerramento está definido para dezembro de 2011), cerca de 40% dos resíduos ali encontrados são materiais recicláveis.
Parte deste materiais é resgatado graças ao trabalho dos catadores de material reciclável que vasculham aquela área em busca de renda. No entanto, o ambiente, definitivamente, não é nada propício ao trabalho humano, como bem mostra o vídeo filmado pelos catadores em parceira com a organização internacional Schools Without Boarders.

Quando encaminhados a uma cooperativa de catadores, os materiais recicláveis se tornam um ativo não apenas ambiental, mas também social. Por um lado, se contribui com a economia de recursos naturais, como água, energia e matérias-primas, que são utilizados no processo produtivo de bens industrializados. Além disso, é possível prolongar o tempo de utilização dos aterros. Por outro, gera-se trabalho e renda para os catadores envolvidos no processo. Geração de renda e diminuição do impacto ambiental.

COOPCARMO - Cooperativa de Reciclagem Comunitária. Fonte: Ambev

Fonte : Recicloteca
Por que não fazer parte disto?


Coleta seletiva: ainda uma desconhecida

DSC00555Lave os recicláveis sim. Valoriza o material, preserva a salubridade das cooperativas e precisa de pouca água.
 Matéria publicada no G1, o portal de notícias da Globo usou a antiga e malfadada expressão ”lixo reciclável’ e informou equivocadamente que lavar materiais recicláveis é desperdício de água, pois esta lavagem seria feita nas cooperativas.
Primeiro que a expressão ‘lixo reciclável’ tem sido evitada devido ao erro por definição: lixo não é reciclável e os materiais recicláveis são bem diferentes do lixo. Uma matéria prima valiosa coletada, valorizada e reciclada por profissionais de uma importante cadeia econômica não pode nem deve ser confundida com lixo, algo sujo, fedorento e sem valor. Até porque prejudicada a luta contra o preconceito que parte da sociedade tem em relação aos profissionais da coleta seletiva, outrora chamados catadores, uma definição que fica muito aquém do valor de seu trabalho.
Segundo que a lavagem de recicláveis, ensinada por ambientalistas e professores há décadas determina uma lavagem superficial que usa pouca água, valoriza o material evitando a contaminação cruzada (líquidos e óleos sujando papéis por exemplo) e, mais importante, garante a salubridade dos muitos locais em que esse material será armazenado antes da reciclagem. Não há lavagem em cooperativas e o suposto aumento da geração de esgoto por conta dessa lavagem é inverídica já que uma hipotética lavagem na cooperativa geraria o mesmo esgoto. Além disso a sujeira dos recicláveis é a mesma da louça que usamos para ingerir alguns dos alimentos, portanto, se fosse verdade o aumento do esgoto deveríamos parar também de lavar louças em casa, o que seria um total disparate.
Não é de hoje que a mídia veicula informações equivocadas sobre a ainda desconhecida coleta seletiva. A citada matéria foi claramente motivada pela escassez de água em alguns reservatórios de São Paulo. Mas o nobre objetivo de orientar a população a poupar água não deveria prejudicar outra ação ambiental importante como a coleta seletiva. Há inúmeras formas muito mais significativas de se reduzir o desperdício de água, mas sem condenar a lavagem de recicláveis, um uso legítimo na valorização desse material, e que ainda compromete a segurança sanitária dos locais que trabalham com coleta seletiva.
Amanhã vamos  abordar outros aspectos desta lavagem e daremos dicas de como fazer esta higienização.
Fonte : Recicloteca

Brinquedo PET: Bilboquê



quarta-feira, 23 de abril de 2014

VELAS DECORADAS EM FORMATO DE FLOR

Velas decoradas
Você quer criar um clima romântico e agradável na sua casa e não sabe como? Pois então veja essa ideia para fazer uma iluminação super criativa. Você vai surpreender seus convidados com essa vela decorada que pode ser finalizada em 5 minutos. Então, mãos à obra!

Materiais necessários

  • Papel vegetal
  • Tesoura
  • Cola quente
  • Velas pequenas
  • Glitter (opcional)
  • Cola branca (opcional)
Velas decoradas - molde
1) Para começar, faça moldes de papel para as suas pétalas. Pode usar o próprio papel vegetal ou outro à sua escolha. Faça três tamanhos diferentes, já que você terá uma flor com três camadas.
Velas decoradas
2) Corte pétalas dos três tamanhos no papel vegetal, além de um círculo do tamanho da vela para servir como base.
Velas decoradas
3) Cole o círculo na base da vela com o auxílio da cola quente e espere secar. Dobre a extremidade das pétalas e vá colando, da menor para a maior, na base da vela, sempre esperando secar.
4) Para dar um toque final à sua vela, você pode aplicar glitter e dar um brilho especial. Para isso pode passar um pouco de cola branca e depois fazer a aplicação do glitter. Após finalizar o projeto, deixe secar bem.
Crie diversas velas, com tamanhos distintos ou padronizados e você terá um ambiente super agradável na sua casa.  Você vai adorar!
Crédito das fotos: http://www.blissbloomblog.com/2013/04/make-milk-jug-votives.html#.Uq9f-fRDu2Z

Akatu lista dicas para redução dos impactos do seu consumo nas Mudanças Climáticas


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Usar a bicicleta é uma alternativa de baixo impacto no ambiente/Foto:David Corral-Abad
Todo produto que consumimos possui etapas que começa na extração de matérias-primas e termina no descarte do produto, e todas elas geram emissões de gases. Para reduzir esses poluentes lançados na atmosfera, é aconselhável fazer escolhas de consumo que privilegiem o máximo de aproveitamento dos produtos evitando desperdícios e, assim, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa. Além disso, o consumidor também tem a opção de escolher comprar mercadorias em empresas que se preocupam em reduzir os impactos da produção sobre as mudanças climáticas.
Pequenas ações podem ser feitas no dia a dia por cada um de nós no intuito de transformar a realidade atual. A Akatu listou três dicas essenciais para que você possa seguir e, então, contribuir na diminuição dos impactos do seu consumo nas Mudanças Climáticas.
Dicas
  • Procure saber de onde vem o que você compra. Produtos da sua região chegam mais rápido e frescos aos pontos de venda. E por andar menos de caminhão, são mais baratos e geram menos emissão de gases.
  • Adote, na cozinha, receitas que aproveitem integralmente os alimentos e reduzam o seu desperdício. Além de gerar economia, será menor o volume de lixo orgânico que vai se decompor, reduzindo assim a emissão de gás metano, um dos mais potentes na geração do efeito estufa.
  • Use o carro com consciência, utilizando-o apenas em trajetos em que não há boa alternativa de transporte público e quando não é possível fazer o trajeto a pé ou de bicicleta. Usar bicicleta ou ir a pé por percursos mais curtos são alternativas de baixo impacto no ambiente e que contribuem para um estilo de vida mais saudável. Pegar carona com os amigos também é uma opção. Com tudo isso, há menos congestionamentos, menos poluição e menor contribuição para o aquecimento global.
 Com informações da Akatua

Fonte : Eco D



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