O aluno no primeiro ano do ensino fundamental José Eduardo Fatore Vizi, de 6 anos, é uma das 180 crianças, a partir de 2 anos, que ajudaram a construir uma cada de brinquedos ecológica em um colégio particular em Campinas, nomeada de Eco Casa. “O que eu mais gostei foi que nada que usamos precisou derrubar árvores, nem tirar as casas dos animais”, disse o menino.
Mas essa não é a realidade de todas as crianças da cidade. Nas escolas municipais, que não são obrigadas a oferecer educação ambiental, há pessoas que nunca ouviram falar de preservação da natureza.
A coordenadora do projeto, Rosangela Butti Cardoso, disse que o foco o aprendizado e transmissão do conhecimento das crianças. “A gente queria que eles [alunos] percebessem que é possível construir sem agredir o meio ambiente e que isso fosse conversado com os pais para que os problemas naturais do nosso planeta sejam amenizados o quanto antes”, disse Rosangela.
Laboratório
Os professores de outras séries aproveitaram para usar o local como laboratório e integrar diversas áreas do conhecimento. A matemática foi aplicada para fazer contas de tijolos e cimento necessários para concluir a obra, enquanto analisaram, com a ajuda da geografia, os impactos ambientais que grandes construções sem preocupação ambiental geram no planeta.
Construção
Para a construção da Eco Casa, que tem 13 metros quadrados e 4,80 metros de altura, foram usados apenas materiais ecológicamente corretos e reciclados para evitar o desgaste natural. As portas e janelas do local foram retiradas de construções demolidas. Os tijolos foram feitos de areia, água da chuva e uma terra que dispensa o uso de fogo para a fabricação do material, o que descarta o uso da combustão e desgaste de lagos.
Laboratório
Os professores de outras séries aproveitaram para usar o local como laboratório e integrar diversas áreas do conhecimento. A matemática foi aplicada para fazer contas de tijolos e cimento necessários para concluir a obra, enquanto analisaram, com a ajuda da geografia, os impactos ambientais que grandes construções sem preocupação ambiental geram no planeta.
Construção
Para a construção da Eco Casa, que tem 13 metros quadrados e 4,80 metros de altura, foram usados apenas materiais ecológicamente corretos e reciclados para evitar o desgaste natural. As portas e janelas do local foram retiradas de construções demolidas. Os tijolos foram feitos de areia, água da chuva e uma terra que dispensa o uso de fogo para a fabricação do material, o que descarta o uso da combustão e desgaste de lagos.
O piso, feito de pneus reciclados, foi o que mais impressionou a aluna do primeiro ano Bárbara Toniolo, de 7 anos. “Eu gostei muito do chão de borracha porque é gostoso pisar e não machuca se cair”, disse a estudante. As madeiras têm documento que comprovam que foram plantadas em uma área de reflorestamento. As telhas são de fibra vegetal e no telhado há um aquecedor solar para esquentar a água do banho e economizar energia elétrica ou gás, além de um reservatório para armazenar a água da chuva e usar para regar as plantas. A tinta usada na pintura das paredes e portas são à base de água, o que também ajuda a diminuir a irritação nasal.
Os alunos foram incentivados a reduzir o lixo, com a reutilização e separação dos materiais para reciclagem. A professora também alertou os pequenos que, quanto mais as pessoas usarem esses produtos, mais barato ficarão porque serão produzidos em larga escala.
O valor total da construção não foi divulgado pela direção da escola.
Escolas municipais
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Campinas informou que não há um projeto unificado para a educação ambiental no município. Cada escola desenvolve o seu próprio projeto pedagógico em relação ao tema. Os professores da rede municipal de ensino podem optar fazer cursos extras de educação ambiental. Mas, como não são obrigados, os alunos podem se formar sem assistir a nenhuma aula relacionada ao assunto.
Geralmente, esses projetos ambientais são levados a escolas públicas do município próximas a áreas de preservação, como as que ficam no distrito de Joaquim Egídio, uma das áreas de maior preservação ambiental de Campinas. Nesses locais, os alunos são incenticados a plantarem hortas e aprendem sobre a preservação de matas e sustentabilidade. A prefeitura não tem nenhuma verba destinada especificamente para esse tipo de ensino.
Os alunos foram incentivados a reduzir o lixo, com a reutilização e separação dos materiais para reciclagem. A professora também alertou os pequenos que, quanto mais as pessoas usarem esses produtos, mais barato ficarão porque serão produzidos em larga escala.
O valor total da construção não foi divulgado pela direção da escola.
Escolas municipais
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Campinas informou que não há um projeto unificado para a educação ambiental no município. Cada escola desenvolve o seu próprio projeto pedagógico em relação ao tema. Os professores da rede municipal de ensino podem optar fazer cursos extras de educação ambiental. Mas, como não são obrigados, os alunos podem se formar sem assistir a nenhuma aula relacionada ao assunto.
Geralmente, esses projetos ambientais são levados a escolas públicas do município próximas a áreas de preservação, como as que ficam no distrito de Joaquim Egídio, uma das áreas de maior preservação ambiental de Campinas. Nesses locais, os alunos são incenticados a plantarem hortas e aprendem sobre a preservação de matas e sustentabilidade. A prefeitura não tem nenhuma verba destinada especificamente para esse tipo de ensino.
fonte: EP Campinas
FONTE : www.artereciclada.com.br
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